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ENTENDENDO O ÁCIDO FÓLICO

O termo “ácido fólico” é comumente utilizado para se referir à vitamina B9, no entanto é apenas uma das formas desta vitamina, cujo nome é folato.

O problema é que o ácido fólico comumente utilizado em suplementos é incompleto, lhe falta um grupo químico especial, chamado metil. Sem ele, o corpo não consegue utilizá-lo e precisa fazer o processo de metilação, que envolve enzimas e outros mecanismos.

Faz muito mais sentido fornecer ao organismo o ácido fólico já metilado, também chamado de metilfolato.

ESTA É A FORMA ATIVA E MELHOR ABSORVIDA PELO ORGANISMO DO ÁCIDO

 

METILAÇÃO, UM MECANISMO VITAL

A metilação é um processo que modifica compostos químicos de modo a alterar suas funções. Ela acontece em diversos sistemas do corpo, inclusive no DNA.

É por meio da metilação que ocorre o chamado “silenciamento de genes” da epigenética, ou seja, quando um gene potencialmente problemático deixa de se expressar.

Dentre os nutrientes mais importantes para esse mecanismo vital estão as vitaminas B12 e B9, que trabalham em conjunto.

 

SUA IMPORTÂNCIA ESTÁ EM INÚMEROS PROCESSOS:

Segundo artigo reproduzido na Nutrients, em 2021, por Shulpekova et. al, a eliminação da histamina possui a participação da histamina-N-metiltransferase. Isso significa que a falta de metilação pode acarretar sintomas semelhantes aos de alergias.

Uma publicação de Silva e colegas no American Journal of Physiology Endocrinology Metabolism, em 2009, indica que a estimulação da síntese de creatina pela metionina provavelmente acontece devido ao aumento da oferta de S-adenosilmetionina, advinda do ciclo da metilação.

Um estudo piloto divulgado na Molecular Vision por Schmidl e colaboradores, em 2020, mostrou que a suplementação de metilfolato por três meses reduziu a concentração plasmática de homocisteína significativamente de 14,2 para 9,6. A redução da homocisteína pode contribuir para a prevenção de doenças cardíacas, oculares e câncer.

No artigo publicado na FEBS Letter, em 1981, por Mozzi e colegas, mostrou que a síntese de colina depende da metilação da etanolamina. A colina protege contra a esteatose hepática, melhora a digestão de gorduras, ajuda na contração muscular e propicia uma atenção focada e sustentada.